Somos a Associação de Cooperação Técnica para o Desenvolvimento Humano - Outro Olhar, fundada em 2008, a partir da ideologia e determinação de diversos profissionais de várias áreas do conhecimento com vasta experiência em projetos ligados ao terceiro setor.
Bem Vindos ao nosso Espaço!
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Rede Solidária Popyguá participa da Fenafra
A Rede Solidária Popyguá, apoiada pela Outro Olhar, estará comercializando e expondo o artesanato Guarani do estado do Paraná na FENAFRA - Feira Nacional da Agricultura Familiar e Reforma Agrária, que acontece de 21 a 25 de novembro de 2012. O evento é um importante canal de comercialização e divulgação do artesanato Guarani.
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Oportunidade de trabalho
DIVULGAÇÃO DE VAGA PARA TÉCNICO
Para atuar nos municípios de Guaraqueçaba/PR, Inácio Martins/PR, Turvo/PR, Chopinzinho/PR, Nova Laranjeiras/PR, São Miguel do Iguaçu/PR, Diamante d’Oeste/PR e Entre Rios/SC.
(1 vaga)
A Associação de Cooperação Técnica para o Desenvolvimento Humano – Outro Olhar está recebendo currículos de profissionais interessados em atuar como Técnico nas atividades do “Ambiente Inteiro: Terra Indígena da Cabeça aos Pés”, para um período de 36 meses.
Busca-se o seguinte perfil profissional:
Requisitos:
- Formação nível médio em agroecologia, técnico ambiental, técnico agropecuário ou áreas afins;
- Disponibilidade para o trabalho (40h semanais) – início em janeiro de 2013;
- Conhecimentos: em agroecologia, sistemas agroflorestais, cultivo e processamento de plantas medicinais, organização da produção para comercialização;
- Disponibilidade para viagens;
- Carteira de motorista categoria B.
Remuneração bruta mensal: 1.150,00 (40h)
Será dada preferência ao profissional com:
- Experiência em trabalhos com agricultura familiar, principalmente atividades com indígenas;
- Domínio técnico nas áreas requisitadas e com formação compatível;
- Disponibilidade para atuação junto à comunidade / movimentos sociais;
- Experiência e conhecimento em agricultura sustentável (agroecológica e orgânica);
- Disponibilidade para residir em Guarapuava, município sede do projeto;
- Experiência na organização produtiva e comercialização;
Etapas da Seleção:
Etapa 1: Recepção de Currículos até 13/12/2012:
Currículos devem ser enviados para associacaooutro.olhar@yahoo.com.br tendo como assunto: Vaga para Técnico
Etapa 2: Entrevista:
As entrevistas serão realizadas no dia 18/12/2012, a partir das 9:30h na sede da Outro Olhar – Estrada do Rocio, S/n, Bairro Aeroporto, BR 277, Km 348, Guarapuava – PR (junto ao Centro de Formação Juan Diego), telefone 042 3627-3897.
Etapa 3: Elaboração de um texto escrito – logo após a entrevista
Obs: Dúvidas podem ser esclarecidas por email: associacaooutro.olhar@yahoo.com.br ou por telefone 042 3627-3897 com Silmara ou Sandra.
Para atuar nos municípios de Guaraqueçaba/PR, Inácio Martins/PR, Turvo/PR, Chopinzinho/PR, Nova Laranjeiras/PR, São Miguel do Iguaçu/PR, Diamante d’Oeste/PR e Entre Rios/SC.
(1 vaga)
A Associação de Cooperação Técnica para o Desenvolvimento Humano – Outro Olhar está recebendo currículos de profissionais interessados em atuar como Técnico nas atividades do “Ambiente Inteiro: Terra Indígena da Cabeça aos Pés”, para um período de 36 meses.
Busca-se o seguinte perfil profissional:
Requisitos:
- Formação nível médio em agroecologia, técnico ambiental, técnico agropecuário ou áreas afins;
- Disponibilidade para o trabalho (40h semanais) – início em janeiro de 2013;
- Conhecimentos: em agroecologia, sistemas agroflorestais, cultivo e processamento de plantas medicinais, organização da produção para comercialização;
- Disponibilidade para viagens;
- Carteira de motorista categoria B.
Remuneração bruta mensal: 1.150,00 (40h)
Será dada preferência ao profissional com:
- Experiência em trabalhos com agricultura familiar, principalmente atividades com indígenas;
- Domínio técnico nas áreas requisitadas e com formação compatível;
- Disponibilidade para atuação junto à comunidade / movimentos sociais;
- Experiência e conhecimento em agricultura sustentável (agroecológica e orgânica);
- Disponibilidade para residir em Guarapuava, município sede do projeto;
- Experiência na organização produtiva e comercialização;
Etapas da Seleção:
Etapa 1: Recepção de Currículos até 13/12/2012:
Currículos devem ser enviados para associacaooutro.olhar@yahoo.com.br tendo como assunto: Vaga para Técnico
Etapa 2: Entrevista:
As entrevistas serão realizadas no dia 18/12/2012, a partir das 9:30h na sede da Outro Olhar – Estrada do Rocio, S/n, Bairro Aeroporto, BR 277, Km 348, Guarapuava – PR (junto ao Centro de Formação Juan Diego), telefone 042 3627-3897.
Etapa 3: Elaboração de um texto escrito – logo após a entrevista
Obs: Dúvidas podem ser esclarecidas por email: associacaooutro.olhar@yahoo.com.br ou por telefone 042 3627-3897 com Silmara ou Sandra.
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Encontros e Despedidas
"São só dois lados da mesma viagem, o trem que chega é o mesmo trem da partida, a hora do encontro é também de despedida" diz a canção. E foi assim, esse Sementes para o Crescimento I, três chegadas cheias de expectativas e curiosidades, de ambos os lados, nosso enquanto instituição acolhedora e dos jovens voluntários; também três partidas com emoção, gostinho de 'podia ser mais' e saudade.
Seis jovens, cada qual com suas particularidades, nos ensinaram a ouvir, nos encantaram com sua sensibilidade humana e seu cuidado com as comunidades indígenas. Nos fizeram redescobrir a paisagem com perguntas simples como "e é possível se acostumar os olhos com uma paisagem assim?". A perceber o encanto e a poesia das palavras traduzidas do guarani para o português, como "aqui é um bom lugar". Contrastar nosso entorno com suas observações "como podem falar de uma cultura se não a conhecem?".
A dificuldade, algumas vezes, com as diferentes línguas não foi impedimento para a comunicação com as comunidades e com os associados, quando as palavras faltaram sobrou boa vontade e criatividade para a compreensão.
A todos os seis jovens do Sementes para o Crescimento I: Anais, Camilla, Mahio, Stefano, Andrei e Simona, nosso muito obrigado pela ajuda, convivência e amizade!
A dificuldade, algumas vezes, com as diferentes línguas não foi impedimento para a comunicação com as comunidades e com os associados, quando as palavras faltaram sobrou boa vontade e criatividade para a compreensão.
A todos os seis jovens do Sementes para o Crescimento I: Anais, Camilla, Mahio, Stefano, Andrei e Simona, nosso muito obrigado pela ajuda, convivência e amizade!
por Equipe Outro Olhar
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Colorindo Minha Aldeia
Durante visita de apresentação do projeto Ambiente Inteiro,
realizada na aldeia de Kuaray Guatá Porã, fomos agraciadas pelo
colorido e beleza das pinturas ao redor da casa de cultura, que está
sendo utilizada pela comunidade como escola. Os desenhos foram feitos
pelos alunos que frequentam a escola, sob orientação do professor de artes.
Nos desenhos foram retratados animais, pássaros, flores, as árvores,
as casas e muita imaginação dos alunos, que aproveitaram para
manisfestar nas paredes entorno da casa, as belezas existentes na
aldeia.
Mas além das belezas naturais, nas pinturas muito mais do que uma
atividade de artes, conseguiram retratrar e registrar a harmonia e a preocupação com a natureza e o meio em que vivem.
A aldeia de Kuaray Guatá Porã embeleza e enche os olhos de quem a
visita e agora ainda mais com a magia das pinturas da casa de cultura.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Participar bem diretinho não é só querer, é também pensar.
Eu gosto
de escrever. Mais não é escrever com fins literários, o meu é
mais um anotar para lutar contra a minha má memória. Estou com medo
de esquecer, então o meu combate ao esquecimento é ter sempre
comigo uma caneta e pelo menos um pedaço de papel.
Quando
estou de viagem tudo é mais organizado e com uma caneta junto
levo uma agenda. Aqui no Brasil tenho duas agendas: uma, bem
pequeninha, para ela caber na bolsa ou no bolso, que sempre levo
comigo e uma maior que é aquela dos pensamentos da noite, antes de
adormecer.
Muitas
vezes nem as palavras escritas nas agendas têm verdadeiro sentido,
são mais descrições de imagens e momentos que assim ficam lá
congeladas sobre o papel, situações, nomes, números e lembranças
diferentes, flores secas, santinhos, publicidades e coisas, coisas e
coisas. Alguém poderia afirmar que gosto de acumular: infelizmente
sim, sofro desta doença moderna, acumúlo coisas sem um valor
aparente para eu não esquecer.
Antecipei
esta premissa porque foi mesmo uma das muitas frases lá numa das
minhas agendas que me deu vontade de começar escrever estas
palavras.
Era o dia
11 de Outubro de 2012, dia da visita na Aldeia Rio d’Areia, no
Município de Inácio Martins - PR (assim aparece escrito lá na
página da agenda). Um lugar lindo demais, um refúgio mergulhado em
milhões de nuances de verdes diferentes, que naquele dia, aos meus
olhos, pareciam como pintadas por causa da luz do sol estar atrás
das nuvens, e do vento, bastante frio, mexendo o mato sem uma regra.
Lá na
minha página de agenda encontro escrito o seguinte, depois da data e
da localização:
URUKURE’A - Coruja.
PIRA -Peixe.
Comunicação
como necessidade.
Participar
bem direitinho não é só querer, é também pensar.”
Como já
escrevi, frequentemente, as palavras que aparecem na agenda não têm
sentido aparente para ninguém que não seja eu. Claro que com
algumas informações relativas à situação e ao contexto tudo
pode-se decodificar e esclarecer, por isso, explicarei, que é para
mim também uma boa maneira para reorganizar a experiência.
As
primeiras duas palavras urukure’a e pira, com as
traduções em português, podem dar a idéia de contextualização
no espaço; a gente teve um encontro com o cacique da Aldeia Rio
d’Areia e outros moradores para apresentar um projeto recém
aprovado. O encontro foi numa sala da escola da Aldeia e tinha lá
alguns desenhos pendurados na parede com palavras em Guarani com
tradução em Português. Dessas palavras as duas anotadas chamaram a
minha atenção, coruja porque é um pássaro do qual gosto muito e
peixe porque achei a palavra pira muito linda e simples, mais
do que peixe.
A frase
relativa à comunicação ficou na agenda porque a Silmara,
apresentando as atividades do projeto, falou da importância da
comunicação, melhor ser partilhada, como meio para divulgar os
êxitos e para discutir as eventuais dificuldades. Acho também
importante, aliás, necessário, saber comunicar, comunicar para
fazer conhecer e a fala da Silmara deu-me inspiração para algumas
atividades a ser desenvolvidas em oficinas de formação no futuro.
Na
terceira frase tem as palavras do cacique da Aldeia comentando a
proposta de participação no projeto. Achei o conceito que ele
exprimiu uma filosofia a compartilhar e lembrar, a ver com as
responsabilidades de cada um de se envolver nas situações da vida
porque é bem que para tomar decisões exista uma verdadeira vontade,
que é preciso para levar até ao fim o que se começa. Compartilho a
visão do cacique, às vezes nunca encontramos as palavras certas
para exprimir um conceito até quando outras pessoas, que tem uma
visão semelhante, as comunicam, numa maneira tão simples e concreta
que sempre fico achando: porque nunca consegui falar do mesmo
jeito?!?
Obrigada
ao cacique porque é sempre um bom dia pra aprender e para descobrir
pensamentos que talvez já estejam na cabeça (sem repararmos)!
Por
Simona Barranca
Voluntaria
SVE I - Joint
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Edital Intercâmbio - Inscrições Prorrogadas
Edital
Nº 001/2012
Seleção para Projeto
Sementes para o Crescimento II
A
Associação de Cooperação Técnica para o Desenvolvimento Humano –
Outro Olhar, com sede na Estrada do Rocio, s/nº, Bairro Aeroporto,
BR 277, Km 347 inscrita no CNPJ: 10.396.731/0001-51,
organização da sociedade civil sem fins lucrativos, torna público
este edital para a seleção de:
- 01
jovem indígena da etnia Guarani;
- 01
jovem não indígena.
Para
participar do projeto “Sementes
para Crescimento II”,
que
consiste no programa de serviço voluntário através da parceria
existente entre a Outro Olhar e a Associação de Promoção Social
Joint, com sede em Milão na Itália.
As atividadades do programa
de serviço voluntário
consistem em conhecer
e permanecer
no Centro Panta
Rei, que fica localizado em Perugia próximo a Roma na Itália. Os
serviços a serem prestados vão desde trabalhos no campo, em horta,
com animais, construções alternativas, organização de eventos,
manutenção do centro, entre outros.
As
inscrições estarão abertas no período de 01/09/2012 até
20/10/2012 pelo email: associacaooutro.olhar@yahoo.com.br;
o candidato deverá enviar curriculun vitae junto
com uma carta de motivação (descrevendo o motivo de seu interesse
pela vaga). Após
a análise dos mesmos será agendada uma entrevista, prevista para o
mês de novembro de 2012.
Para
participar do programa
de serviço voluntário
é necessário:
- Disponibilidade de tempo para permanecer na Itália no período de 01/02/2013 a 31/06/2013 (05 meses) Ter mais de 21 e menos de 30 anos de idade;
- Possuir e/ou providenciar documentação (CPF, RG, Passaporte e Visto) arcando com todas as despesas necessárias para a concessão dos mesmos;
-
Ser responsável, estar aberto para realizar trabalho em equipe e conhecer um novo idioma (Italiano); - Interesse para conhecer novas formas de trabalho (principalmente as que usam a sustentabilidade e preservação da natureza como princípios fundamentais);
- Diponibilidade para realizar tarefas como: cozinhar,
lavar sua própria roupa, viver em local distante de centros e
cidades e utilizar ambientes coletivos.
A divulgação do resultado será realizada no final de novembro do ano corrente, por e-mail ou por contato telefônico, a partir deste período deverão ser providenciados todos os documentos exigidos.O programa cobre os custos com alimentação e hospedagem no Panta Rei e até 90% do valor da passagem; sendo que o restante, os 10% da passagem aérea Brasil-Itália, é contrapartida do jovem selecionado a ser paga antes do embarque. Todos os demais custos de cunho pessoal são de responsabilidade de cada jovem selecionado.Outras informações complementares sobre as atividades e trabalho das instituições estão diponíveis em: www.oindio.org, http://aoutroolhar.blogspot.com e http://www.pantarei-cea.it ou esclarecimentos pelo telefone 42 3627 3897.
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
DIVULGAÇÃO DE VAGA PARA TÉCNICO
Para atuar nos municípios de Guaraqueçaba/PR, Inácio
Martins/PR, Turvo/PR, Chopinzinho/PR, Nova Laranjeiras/PR, São Miguel do
Iguaçu/PR, Diamante d’Oeste/PR e Entre Rios/SC.
(1
vaga)
A Associação de Cooperação Técnica para o Desenvolvimento Humano – Outro
Olhar está recebendo currículos de profissionais interessados em atuar como
Técnico nas atividades do “Ambiente Inteiro: Terra Indígena da Cabeça aos Pés”,
para um período de 36 meses. Busca-se o seguinte perfil profissional:
Requisitos:
- Formação nível médio em
agroecologia, técnico ambiental, técnico agropecuário ou áreas afins;
- Disponibilidade para o trabalho (40h
semanais) – início em dezembro de 2012;
- Conhecimentos: em agroecologia, sistemas
agroflorestais, cultivo e processamento de plantas medicinais, organização da
produção para comercialização;
- Disponibilidade para viagens;
- Carteira de motorista categoria
B.
Remuneração
bruta mensal: 1.150,00 (40h)
Será dada preferência ao profissional
com:
- Experiência em trabalhos com agricultura
familiar, principalmente atividades com indígenas;
-
Domínio técnico nas áreas requisitadas e com formação compatível;
- Disponibilidade para
atuação junto à comunidade / movimentos sociais;
- Experiência e conhecimento
em agricultura sustentável (agroecológica e orgânica);
- Disponibilidade para
residir em Guarapuava, município sede do projeto;
- Experiência na organização
produtiva e comercialização;
Etapas da
Seleção:
Etapa 1: Recepção de Currículos
até 31/10/2012:
Currículos devem ser enviados para associacaooutro.olhar@yahoo.com.br
tendo como assunto: vaga para técnico
Etapa 2: Entrevista:
As entrevistas serão realizadas no
dia 06/11/2012, a partir das 9h na sede da Outro Olhar – Estrada do Rocio, S/n,
Bairro Aeroporto, BR 277, Km 348, Guarapuava – PR (junto ao Centro de Formação
Juan Diego), telefone 042 3627-3897.
Etapa 3: Elaboração de um texto
escrito – logo após a entrevista
Obs:
Dúvidas podem ser esclarecidas por email: associacaooutro.olhar@yahoo.com.br ou
por telefone 042 3627-3897 com Silmara ou Sandra.
Os interessados deverão
enviar currículo para o email: associacaooutro.olhar@yahoo.com.br
até dia 31/10/2012
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Meu cantinho, minha aldeia de Rio d' Areia
Em visita à aldeia de Rio D’ Areia localizada no município de Inácio Martins, nos deparamos com muitas situações e momentos especiais. Uma delas a recepção calorosa de Anacir, seu José, seus familiares e amigos.
Mostraram-nos o modo de ser Guarani, como vivem e a forma de aproveitar os bons momentos na presença da bela natureza, que rodeia a propriedade da família. Num cantinho da aldeia, vivem harmoniosamente.
No vídeo a seguir Anacir e seu José mostram com riqueza de detalhes as principais atividades realizadas pela família
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
É tão bonito quando os olhos chegam aonde nunca chegaram e nem sequer achavam fosse possível chegar
Acho que os olhos algumas vezes,
correm mais rápidos do que as emoções e sabem chegar antes. As imagens passam
rápidas, cheias de cores, formas, sombras, esquinas de luzes e pontos escuros.
È preciso esperar aquele nano segundo necessário para deixar que as imagens
cheguem lá onde vão ser decodificadas para compreender o que realmente se está
vendo. E naquele momento, quase imperceptível, depois que receber imagens que
nunca se receberam e nunca se viram antes, experimenta-se como uma sensação de
ausência total de pensamentos, uma folha branca que precisa ser escrita, e é
quase possível sentir fisicamente o fluir destas imagens que, passando dos
olhos, chegam lá onde vão ser lidas e viram emoções.
Estas as sensações que
experimentei em ocasião da viagem na aldeia Guarani de Lebre no dia 12 de
Setembro 2012. Foi um frenesi de novas informações e inspirações que me
invadiram e de novas imagens que chegaram aos meus olhos e tudo o que antes pude
apenas imaginar voltou a ser realidade.
Por isso, acho que, no meu caso, as
imagens sabem falar melhor do que as palavras, talvez porque numa seqüência de
imagens exista aquele espaço branco do qual gosto muito, dedicado à imaginação no
qual cada um pode mexer e pensar na realidade de sua maneira.
Portanto, é através deste vídeo que
eu editei que gostaria de descrever a minha primeira visita e as atividades na
aldeia de Lebre em Nova Laranjeira. Tivemos a possibilidade de organizar uma
pequena atividade para os alunos da escola e foi ocasião para apresentar um
pequeno “espetáculo” caseiro de teatro das sombras inspirado pela história do Pequeno Príncipe de Antoine
Saint-Exupéry, uma história sem tempo e sem espaço que sempre encanta crianças de
hoje e crianças de ontem.
Obrigada à Sandra que gravou as
imagens!
Curtam e até a próxima!
Simona Barranca – Voluntária SVE/Joint
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
O Desenvolver de Ideias e Sonhos
Na última visita técnica à comunidade indígena Tapixi
[Lebre] localizada no município de Nova Laranjeiras, a equipe da Outro Olhar teve
uma agradável tarde de trabalho. Reunida com as lideranças da comunidade,
representante da escola e jovens voluntários conversou-se sobre o
desenvolvimento de projetos, da conversa consolidou-se a proposta bem bacana de
trabalhar com os jovens, atividades culturais e ambientais ao mesmo tempo com
um grupo na aldeia, outro em Guarapuava, e uma ponta com jovens da Europa, com
o intuito de provocar a interação entre essas culturas. O projeto foi batizado
de “Meu Bairro, Minha Aldeia: Nosso Mundo” fazendo menção aos espaços e
culturas de cada um dos grupos que ao final compõem o mundo em que vivemos.
A conversa também provocou um momento importante de resgate
cultural, quando o sr. Marcolino, xamoῖ da aldeia, falou da importância de se
recuperar algumas espécies que eram utilizadas para o artesanato e também são
medicinais, como a banana de mico; de como se faz a tintura natural com a casca
do pinheiro [araucária] e de como ter momentos para conversar sobre essas
coisas é importante. E desse assunto reforçou-se a necessidade de se trabalhar
projetos na linha ambiental de recuperação e preservação de espécies.Curso do Formando em Rede - Módulo II
Nos aproximamos de mais uma fase do Curso Formando em Rede Módulo II, intitulado Contando e Ouvindo nossa História: Construindo nosso Amanhã, destinado aos jovens indígenas das aldeias pertencentes a Rede Solidária Popyguá, aproveitamos para divulgar a atividade. Convite a seguir.
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Oportunidade de intercâmbio
A Outro Olhar
torna público o edital de abertura OO1/2012 para processo seletivo de
dois jovens que irão participar do Projeto Sementes para o Crescimento
II, do Serviço de Voluntariado Europeu – SVE. Os dois jovens selecionados, irão prestar serviços voluntários na organização Panta Rei –
Cooperativa de Experimentação Territorial e Sustentabilidade Ambiental, localizado na Itália.
O edital com todas as informações está disponível no portal www.oindio.org e as inscrições vão até 10/10/2012.
O edital com todas as informações está disponível no portal www.oindio.org e as inscrições vão até 10/10/2012.
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Oindio: Depoimentos e Entrevistas
No vídeo abaixo os depoimentos e entrevistas dos jovens guaranis sobre o projeto Oindio:Cultura e Oportunidade na Rede, apoiado pelo Oi Futuro. Além da avaliação do projeto mostra o olhar dos jovens sobre a sua cultura.
Parabéns a todos que participaram e contribuíram para o sucesso das atividades.
Equipe Outro Olhar
Ser um Índio
Apresentação do coral Infantil da Escola da Aldeia de Rio D'Areia. As crianças motivadas pelos professores cantam uma paródia da música como um anjo traduzida para Ser um Índio.
Cofiram a apresentação!
Equipe Outro Olhar
Grupo Mbyá Encenando
Confira a apresentação da Peça Modo de Vida Guarani em Limeira, realizada pelo grupo Mbyá Encenando, durante a I Mostra de Cultura e Arte Guarani em março de 2012.
O grupo nasceu em 2011 a partir das oficinas de teatro, possibilitadas pelo projeto Oindio: Cultura e Oportunidade, os jovens que compõem o grupo buscam a valorização da sua cultura e contam na peça parte da história guarani que em muitas aldeias está sendo esquecida.
Equipe Outro Olhar
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Primeira fase Formado em Rede
Entre os
dias 23 e 27 de julho de 2012 aconteceu a primeira fase do projeto
Formando em Rede, participaram 16 jovens das oito aldeias que compõem
a Rede Solidária Popyguá. Foram dias de muito trabalho e dedicação,
em que foram trabalhados temas relacionados a História Indígena, Legislação, Políticas Públicas, Oficinas de Fotografia, Vídeo e
Informática e finalizado com Metodologias de Pesquisa, para que os
jovens tenham ferramentas para desenvolverem pesquisa sobre a
história de sua aldeia.
O projeto
Formando em Rede tem o apoio da Associação de Voluntariado
Internacional - Shishu e da CEI- Conferência Episcopal Italiana,
contamos ainda com parcerias locais da Faculdade Guarapuava, Funai -
Coordenação Regional de Chapecó e local de Guarapuava, e ainda com
a Associação Joint e Centro de Formação Juan Diego. Além da
participação de representenates destas entidades contamos com a
participação do Coordenador do Caop Drº Bueno.
Nosso
muito obrigado aos parceiros, amigos e colaboradores!
Um abraço
especial aos jovens e suas comunidades por aceitarem este desafio.
A próxima fase acontecerá de 24 a 28 de setembro.
Equipe Outro Olhar.
Guarapuava
- Pr
quinta-feira, 26 de julho de 2012
O céu estrelado da aldeia
Quando demos carona a Adenilson para o colégio da Ibema
ele falou da possibilidade de irmos à Koẽ Jú Porã no fim de semana, onde estava
organizada uma visita da aldeia Lebre para um jogo de futebol entre duas
equipes guaranis. Nossos olhos se iluminaram e começamos a fazer perguntas se
era certo se podíamos ir no dia seguinte, porque não acreditamos quando ele
falou.
Compreendemos imediatamente a riqueza da oportunidade
de passar um dia e uma noite sozinhos com as duas comunidades para viver juntos
este momento de encontro.
Chegamos sábado (30/06/2012) depois do almoço na terra
indígena graças a uma carona que nosso bom amigo de Turvo nos deu. Andando, entramos
na Aldeia e vimos primeiramente o campo de futebol. Veio nos encontrar a filha
mais velha do cacique, mas com um pouco de receio por sermos estrangeiros.
Seguimos ela a fim de encontrar seu pai que estava vendo o jogo junto com o Xamoi
da aldeia Lebre. Então as equipes das duas aldeias estavam jogando bola.
Levamos conosco doces para as crianças, mas todo mundo
gostou!! Ficamos vendo todo o jogo ao lado do cacique e Xamoi quase como sendo
um ritual da entrada na aldeia para ser aceito e visto pelas duas comunidades. Terminando
o jogo foi o momento para jogarmos juntos com os meninos de Koe Ju Porã contra
os meninos de Lebre. Muito felizes jogamos com eles. Depois foi o horário do
jogo das meninas muito guerreiras. Continuamos a jogar com todo mundo que não
queria parar até o pôr do sol.
À noite sob um enorme céu estrelado, subimos até onde
Adenilson, o filho do cacique, mora. Ele é também o secretário da escola indígena
de Koe Ju Porã. Agradecemos a sua hospitalidade e tomamos um banho. Jantamos
todos juntos com a família e todos os parentes que o visitavam e nos sentimos
verdadeiramente como parte da família. Quando saímos ficamos encantados com o espetáculo
da natureza da noite na aldeia. Então que andamos por pequenas ruas da aldeia,
e neste clima mágico descobrimos o significado do nome da aldeia em guarani e ao
mesmo tempo entendemos e compreendemos o significado: “Koe Ju Porã” “lugar
bonito onde nasce o sol” e mesmo os nossos nomes em guarani “Xapatu” e “Yr”. Neste
momento nós nos sentimos parte da comunidade. Todo mundo foi à escola onde
tomamos um pouco de uma sopa ótima e quente. À noite, na aldeia tão bonita quanto
fria, nos esquentamos jogando e dançando com as crianças.
Conversando com “a gente”, descobrimos muitas coisas
do cotidiano da aldeia e também fizemos amizade. Descobrimos que a tradição diz
que o sangue dos índios é mais vermelho e por isto os índios são fisicamente
mais fortes e resistentes. A música continuou até tarde da noite, apenas alguns excessos que não precisariam haver em uma aldeia guarani.
Cansados do dia muito bonito, mas intenso, vimos pela
última vez o céu grande e iluminado: o céu da aldeia, e fomos dormir.
De manhã, nos levantamos com o sol quente em frente da
escola, mas já estava na hora de voltar, porque nossa carona estava nos
esperando, mas já sabíamos que havíamos criado uma forte amizade com as
crianças, homens e mulheres que não esqueceremos jamais, tampouco aquele imenso
céu. Somente até logo Koe Ju Porã!
Por Stefano Scarpa e Mahio
Campanella
quarta-feira, 25 de julho de 2012
CEPIAL- “2 Gringos representam a Outro Olhar”
O
compromisso de representar a Outro Olhar na capital do Estado nos dias 15 a 20
de julho, no evento Internacional foi uma grande responsabilidade para nós, mas
foi uma oportunidade de fazer um intercâmbio dentro do intercambio para “os
gringos”.
No
começo não ficamos felizes com a nossa participação no III C.E.P.I.A.L. (Congresso
de Cultura e Educação para Integração da América Latina). Certamente porque
precisava falar em frente de muitas pessoas para apresentar o projeto OINDIO e
ainda nosso português não é “perfeito”; e também porque achávamos que fosse
mais importante utilizar este tempo para visitar as aldeias, fazer oficinas de
teatro o outras atividades com as comunidades.
Foi
necessário participar do primeiro dia com a mostra de fotos no Prédio Histórico
da UFPR e com a projeção dos curtas de 4 aldeias, que participaram do projeto, no
Teatro Mini Guaira para compreendermos a potencialidade deste encontro. Relacionar-se
com pessoas que gostam e trabalham com tema da cultura e integração cria uma
rede de contatos, ideias e também conhecimento reciproco.
O
clima festivo e de cooperação que encontramos com o primeiro contato durante o
Carnaval dos Povos da América Latina no domingo, na inauguração do congresso,
durou todos os dias da semana e não se fez sentir o frio destes dias
curitibanos.
A
mostra das fotos que montamos no prédio histórico foi um sucesso de público devido
a grande curiosidade das pessoas pelos povos indígenas, e mesmo pelo lugar que
estava, em frente da entrada do auditório onde muitas pessoas passavam e
paravam para ver a mostra. Neste momento nós pudemos fazer a publicidade do horário
da projeção dos curtas... dois horários no dia. Mas a troca mais grande e
interessante foi ao final da projeção dos filmes, em que foram as perguntas de
estudantes, professores e gente comum sobre
a realização do projeto. Em particular foram perguntas antropológicas e mesmo
de técnica cinematográfica, mas todas às vezes a conversa foi um contato, um
encontro de “outros olhares”.
Graças
a “Arpin Sul” que nos acompanhou todos os dias pudemos apresenta e explicar da
melhor maneira. Em particular Lucas Cabañas foi um ótimo colega e ainda mais,
um amigo que nos acompanhou todos os dias e mais, nos fez assistir alguns dos
melhores eventos do congresso e mesmo, conhecer alguns maravilhosos lugares da
cidade. O Cepial foi capaz de realizar a difícil tarefa de trazer um pouco da
cultura de cada país da América
Latina por alguns dias em Curitiba.
O
mérito especial foi da organização e do trabalho de todas as pessoas, como a
Rosana, o João e a todas as pessoas que participaram e contribuíram de maneira
ativa deste clima maravilhoso de mudança em direção à uma sociedade que traga a
cultura, a identidade e a convivência dos povos ao centro da vida no território
da América do Sul.
Tudo
isto se fez compreender que a visibilidade que ganhou o trabalho da Outro Olhar
é tão importante quanto o trabalho direto nas comunidades, porque se a gente não
conhece uma cultura e uma tradição que vive no mesmo território não pode respeitá-la.
Aprendemos,
vimos, ouvimos musica, historia, cores e tradições nestes dias cansativos e
cheios de atividades; mas o tempo que estivemos junto com as pessoas que
acreditam verdadeiramente que o mundo e uma sociedade melhor e diferente pode
existir foi a nossa recompensa.
Stefano Scarpa e Mahio Campanella – Voluntário Joint
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Projeto Formando em Rede
O projeto prevê um amplo esforço para capacitar os
jovens indígenas da etnia Guarani em questões de organização e planejamento,
sendo inicialmente dois jovens de cada uma das aldeias participantes da Rede
Solidária Popyguá (um do sexo masculino e outro do sexo feminino), a saber:
Limeira (município de Entre Rios/SC), Ocoy (município de São Miguel do
Iguaçu/PR), Añetete (município de Diamante d’Oeste), Tapixi [Lebre] (município
de Nova Laranjeiras/PR), Pindoty [Palmeirinha do Iguaçu] (município de
Chopinzinho/PR), Rio d’Areia (município de Inácio Martins/PR), Koẽ Ju Porã
(município de Turvo/PR) e Kuaray Guatá Porã (município de Guaraqueçaba/PR)
totalizando 16 participantes, com idade entre 16 e 29 anos. Que participarão de
quatro módulos realizados em Guarapuava, com duração de quatro dias cada
módulo, totalizando 16 dias de curso, além das atividades que realizarão nas
aldeias.
O
objetivo é criar um novo conceito de desenvolvimento junto às comunidades
indígenas, a partir da consciência de seus potenciais bem como de seus limites
e, no final do caminho, levando as propostas de desenvolvimento sustentável e
implementação da mesma.
O
projeto Formando em Rede será realizado pela Outro Olhar tendo o apoio da
Conferência Episcopal da Itália, Associação Shishu de Voluntariado
Internacional. São parceiros locais: Faculdade Guarapuava, Funai -
Coordenação Regional de Chapecó- SC e
local de Guarapuava-PR e Associação Joint.
A primeira fase
acontecerá de 23 a 27 de julho, junto ao Centro de Formação Juan Diego.
domingo, 24 de junho de 2012
Jovens de Ocoy apresentam sua aldeia
No mês de abril durante as atividades do projeto Oindio, realizado pela Outro Olhar e apoiado pelo Oi Futuro, os jovens da aldeia de Ocoy, localizada no município de São Miguel do Iguaçu/PR, com uma câmera de mão fizeram imagens da sua aldeia, com o objetivo de mostrar aos demais o seu local de vida sob a ótica jovem.
A edição foi feita por Stefano Scarpa e Mahio Campanella, jovens participantes do serviço voluntário europeu que estão acompanhando o trabalho da Outro Olhar em projeto com a parceria da Joint. Abaixo, no vídeo, o resultado do trabalho.
Equipe Outro Olhar
terça-feira, 12 de junho de 2012
A Descoberta
Esta viagem começou em Milão onde nós pegamos o voo, plenos
de ideias e curiosidades pelo projeto. Camilla e Anaïs tinham nos contado algumas coisas e nossa imaginação fez o resto. Mas não podíamos
imaginar os olhares das crianças indígenas que sorriam
para nós.
A
chegada em solo brasileiro foi uma descorberta cultural mas o encontro com as
comunidades indígenas
foi uma nova descoberta.
Estando
prontos para esta aventura Camilla e Anaïs nos passaram suas experiências e
emoções que passaram juntas na casa que chamaram de “Bom Lugar” onde moraram
por três meses. Além disso, Sandra e
Silmara que são responsáveis pela Outro Olhar, nos falaram mais do
projeto e da vida dentro das comunidades; mas isto não satisfez nossa fome de curiosidade. Nosso
nível de portugues não
permitiu total compreensão
dos fatos mas o que não
compreendemos em teoria encontramos na prática.
O
primeiro trabalho foi desmontar a exposição de fotos montada na Faculdades Guarapuava
para depois prepará-la e levá-la a todas as aldeias no primeiro mês. Palmerinha
do Iguaçu e sua escola indígena
foram as primeiras que nós visitamos
e foi também diferente porque, além de encontrar as crianças que nos olhavam com
curiosidade e desconfiança, assistimos a um momento de vida da comunidade em
reunião com o grande cacique Kaingang responsável por mais aldeias da terra indígena
de Mangueirinha.
Em seguida viajamos por outras quatro aldeias: Limeira,
Rio D’Areia, Lebre e por fim Koẽ Jú Porã; onde mostramos as fotos e as projeções
de vídeo com os curtas metragem feitos pelos grupos de meninos de diferentes aldeias
que participaram do projeto Oindio. Em Lebre e Limeira entrevistamos e gravamos
um vídeo com vários meninos para saber suas impressões sobre o projeto.
Em todas as aldeais foi característico o impacto com as
crianças cujo primero contato fizemos com jogos e depois dando aos meninos e as
meninas a possibilidade de tirar fotos com nossas máquinas fotográficas. O
resultato e a resposta das crianças foi ótima com as
fotos que reproduziram a verdadeira expressão da comunidade.
Em todas as aldeias as exposições foram feitas nas
escolas e observamos que existiu uma diferença em Limeira porque trocando o
lugar onde as atividades eram feitas na «Casa de reza» o espírito e envolvimento foi maior, porque mesmo pelos adultos
o novo lugar inspirava mais a participação e comprometimento.
Participamos do «I Simpósio de Desenvolvimento Territorial da Cantuquiriguaçu» em
Laranjeras do Sul onde pudemos assistir à conferência e uma apresentação de dança Kaingang.
Realmente este primeiro mês foi um período de obsevação e pesquisa de um
primero contato e recíproco conhecimento. Agora
prepararemos as oficinas de teatro e vídeo e as atividades para as próximas visitas, para isso, nos inspiramos nas oficinas de
Camilla e Anaïs, com as quais montamos o vídeo institucional com as imagens
mais interessantes que podem ser vistas no blog.
A descoberta continua…
Mahio e Stefano – Voluntários do programa SVE/Joint
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